Enfermeira acusada de homicídio por negligência de um bebé durante o trabalho de parto
Casal diz que enfermeira-parteira contratada para acompanhar o parto desde o início em casa até ao nascimento num hospital demorou seis horas a aparecer. Ministério Público considera que defecho seria outro se aquela profissional lá tivesse estado a monitorizar a frequência cardíaca fetal. Arguida diz-se injustamente acusada.
Uma enfermeira especializada em saúde materna e obstétrica está a ser acusada de homicídio por negligência de um nascituro. O Ministério Público (MP) considera que a morte teria sido evitada se ela tivesse acompanhado a grávida presencialmente desde o início do trabalho de parto.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.