O passarinho de Maria José anda de namoro pegado com a canária dos vizinhos. Tem-se divertido a pensar nos possíveis frutos desse estranho relacionamento. “Quando nascerem os canarinhos é que tu abres a garrafa de champanhe”, diz ela a Octávio, bem-disposta. Com estas graças vai adiando lembrar-se de que em breve terá de confiar o seu cão ao cuidado de outros, uma vez que ela já tem guia de marcha.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.