Iván Duque chegou à Presidência da Colômbia em 2018, com a missão de prosseguir com a aplicação do acordo de paz assinado dois anos antes com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) pelo Governo anterior, do qual foi um dos principais detractores. Quase três anos depois, mantém as críticas ao documento, que diz promover a impunidade dos responsáveis máximos da ex-guerrilha, mas mostra dados que indicam que está empenhado na concretização dos pilares do acordo. Duque é um dos líderes mais duros com o regime venezuelano, que descreve como uma “narcoditadura”, e pede maior contundência à comunidade internacional. Em pouco tempo, a Colômbia acolheu quase dois milhões de venezuelanos e o Governo de Duque aprovou este ano um plano para regularizar a situação de 900 mil migrantes sem documentos.
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