António Guterres ainda era primeiro-ministro, quando indicou o sucessor: Jorge Coelho, o seu número 2, daria um “excelente líder do PS”. Estávamos no ano 2000, vivia-se já o estertor do guterrismo, e Jorge Coelho disse logo que não. Ficava agradecido pela lembrança, mas não. “Não quero ser líder do PS, não tenho nenhuma apetência para isso, nem nenhuma ambição.”
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