Corrigir erros, conhecer diferenças

Foi obviamente um erro não criar hospitais exclusivamente destinados à covid. Como foi um erro não reservar hospitais para todas as doenças menos a covid. A separação poderia ter evitado muitos dos problemas de engarrafamento e eficácia.

Foi um erro, fruto da demagogia, não ter considerado o chefe de Estado, o presidente do Parlamento e o primeiro-ministro como entidades ou personalidades a serem prioritariamente vacinadas. Foi também erro, algures entre a estupidez e o disparate, corrigir aquele com outro erro, alargando a muitas centenas o número de “políticos” a vacinar com prioridade. Como é um erro deixar na impunidade uns autarcas e uns funcionários malandros que se vacinaram ilicitamente.

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