Os laboratórios de Pedro e Joana fundiram-se para trocar as voltas ao envelhecimento

Pedro e Joana cruzaram-se na licenciatura, doutoramento e pós-doutoramento em vários pontos do globo. Em 2019, decidiram trocar a Califórnia por Lisboa para continuar a estudar o envelhecimento e a reparação de tecidos. Porque em Portugal também se pode fazer “investigação de alto nível”, mas com uma “mentalidade diferente”.

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Filipa Fernandez

No Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM), em Lisboa, dois laboratórios parecem ter-se fundido a partir do momento em que abriram portas, no Verão de 2019. Ali, num espaço aberto, equipas “misturam-se e trabalham todas no mesmo problema”. Porque todos investigam o envelhecimento e a reparação de tecidos — ainda que através de diferentes abordagens. No Sousa-Victor Lab, quer-se compreender que “limitações intrínsecas” têm “as células estaminais envelhecidas”. Por outro lado, a equipa do Neves Lab debruça-se sobre o “processo inflamatório”, procurando “identificar novas moléculas com propriedades modulatórias imunes”. 

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