Como está a economia digital a reproduzir a desigualdade de género?

Correm maior risco de perder o emprego com a automação e estão menos presentes no sector das tecnologias de informação e comunicação, onde se ganha melhor e muito se joga. A transição para o digital no trabalho não está a evitar a segregação profissional, nem a diminuir a disparidade salarial ou a sobrecarga com a casa e a família.

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O futuro já começou: as tecnologias de informação e comunicação (TIC) estão a mudar a educação, o trabalho, a investigação e, por arrasto, a vida de todos e de cada um. O Instituto Europeu de Igualdade de Género (EIGE, na sigla inglesa) cruzou inquéritos e estudos, produziu um relatório sobre “as oportunidades, os riscos e os desafios” e mostra como este admirável mundo novo está a reproduzir velhas desigualdades. 

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