Por Nova Iorque, de skate

Betty: calor, protagonistas que fazem a sua vida na rua, de skate, que têm encontros, que crescem. Em tempos de pandemia, a série da HBO tem sido uma apetecível aventura pela cidade.

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Tudo começou no metro. Há quatro anos, em Brooklyn, Crystal Moselle viu duas raparigas no metro com skates nas mãos e ficou a ouvir a conversa. Quando saíram do comboio, a realizadora seguiu-as e meteu conversa com elas. Perguntou-lhes se não queriam participar num filme. Foi aí que ficou a conhecer o mundo delas, feito de amizade feminina e de um amor não-competitivo pelo skate, e foi o início de uma colaboração a longo prazo.

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