Um 1.º Maio da CGTP contra a “borracha” que apaga direitos

Isabel Camarinha discursa ao início da tarde em Lisboa na histórica Alameda Dom Afonso e, antecipa, dará “voz” a quem não pode estar presente.

Foto
Isabel Camarinha sucedeu a Arménio Carlos como secretária-geral da CGTP em Fevereiro Daniel Rocha

Com perto de um milhão de trabalhadores em layoff, 372 mil desempregados e outros 350 mil trabalhadores a viver com rendimentos reduzidos, a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) assinala este ano o 1.º de Maio de uma forma historicamente diferente. Não há desfiles, nem manifestações, mas estará na rua a dar “voz” aos cidadãos “assolados” pelas consequências do surto de covid-19 e a “ameaça do ataque aos seus direitos”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção