Primeiro, há que ganhar a quarentena

Não haveria pior para nós, ainda por cima com a dependência do turismo de que padece o nosso PIB, do que uma quarentena mal feita.

Às vezes o cronista pode repetir-se, só que em mais bruto. Deve fazê-lo, sobretudo se a vontade de dizer coisas novas se der apenas por desfastio e redundar em disparate. E nós não podemos ser um país cata-vento no qual se diz a 31 de março que abril será o mês mais duro, e a menos de metade de abril andar a querer mais falar de como acabar com a quarentena do que de a ajudar as pessoas a cumpri-la bem e a protegê-las o melhor possível contra as consequências dela.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários