PCP, BE e PEV esperam valorização salarial na Função Pública em 2021

PS assume que houve “alteração de circunstâncias” mas não tem posição “fechada”. Primeiro-ministro deixou no ar hipótese de reverter compromisso de haver aumentos.

Foto
Bancadas à esquerda do PS deixam avisos sobre a rejeição à austeridade Nuno Ferreira Santos

As palavras do primeiro-ministro sobre a hipótese de não haver aumentos na Função Pública em 2021 deixaram preocupados o PCP, o BE e o PEV, apesar de todos manterem cautelas sobre o assunto. António Costa admitiu à Rádio Observador, esta terça-feira, a possibilidade de não haver “condições” para aumentar salários na Função Pública em 2021 como estava acordado (um mínimo de 1%), embora não se tenha comprometido com qualquer decisão. “Pode não haver condições para aumentar salários da função pública como pode ser que haja condições”, disse, referindo que antes do Orçamento de Estado para 2021 tem de haver um orçamento suplementar para o ano em curso.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

As palavras do primeiro-ministro sobre a hipótese de não haver aumentos na Função Pública em 2021 deixaram preocupados o PCP, o BE e o PEV, apesar de todos manterem cautelas sobre o assunto. António Costa admitiu à Rádio Observador, esta terça-feira, a possibilidade de não haver “condições” para aumentar salários na Função Pública em 2021 como estava acordado (um mínimo de 1%), embora não se tenha comprometido com qualquer decisão. “Pode não haver condições para aumentar salários da função pública como pode ser que haja condições”, disse, referindo que antes do Orçamento de Estado para 2021 tem de haver um orçamento suplementar para o ano em curso.