Brincar ao coronavírus

O Virus Fight Club põe os participantes a percorrer várias cidades, com o objectivo de recolher o maior número possível de vacinas e máscaras para enfrentar o coronavírus.

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Um jogo didáctico que põe os participantes a percorrer várias cidades, com o objectivo de recolher o maior número possível de vacinas e máscaras para enfrentar o coronavírus. No percurso, e lembrando as orientações da Organização Mundial de Saúde, o jogador tem de evitar as situações de risco e manter o distanciamento de pessoas a espirrar e a tossir, e de grupos, entre outros obstáculos. No mundo virtual tal como no real, a lavagem frequente das mãos é sempre uma vantagem.

A ideia tem a assinatura da startup Magikbee, com sede em Braga, que com este Virus Fight Club põe todos a olhar na mesma direcção e a lutar com o que agora é o inimigo número um do planeta.

Como defende Hugo Ribeiro, CEO da Magikbee, “à medida que a crise do coronavírus se agrava, educar o público e, principalmente, as crianças é essencial para minimizar situações de contágio e evitar o pânico”. Mais: “as pessoas sentem-se impotentes em relação à pandemia e o jogo permite-lhes criar uma espécie de mundo paralelo, no qual todos podemos salvar o mundo”.

O jogo está disponível em várias línguas, para smartphones e tablets (em breve também para computador em www.virusfightclub.com), e pode ser descarregado e usado de forma gratuita.

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