“Quando votamos com o PS, somos a muleta; quando votamos contra, somos a guerrilha”

Joaquim Miranda Sarmento justifica que as votações do PSD no Parlamento respeitam o interesse do país, mesmo que, por vezes, isso implique votar ao lado do BE e do PCP.

Fotogaleria
Joaquim Sarmento é porta-voz do PSD para a área das Finanças Miguel Manso
Fotogaleria
Joaquim Miranda Sarmento (PSD) Miguel Manso

Na primeira entrevista depois de ser escolhido por Rui Rio para presidir o órgão de aconselhamento programático do partido, o presidente do Conselho Estratégico Nacional, Joaquim Miranda Sarmento, justifica os sentidos de voto do partido no Parlamento e e explica que o partido se vai focar no desenho de uma estratégia para pôr o país a crescer pelo menos 2%.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários