Um caminho sem plano

Viver na incerteza tornou-se um dado permanente para muitas gerações de trabalhadores. Dos “processos de precarização” às consequências para as carreiras contributivas, o olhar de quem sente e de quem estuda o mercado laboral.

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Rebeca Moore, de 28 anos, é mestre em Arqueologia. Deu aulas de inglês e trabalha num call center Daniel Rocha

Rebeca não sabe onde estará a trabalhar nos próximos anos, quanto mais imaginar-se daqui a uma ou duas décadas. O desabafo é espontâneo; na sua geração, parece quase universal — podia ser a frase de um amigo, de um companheiro de faculdade, de um colega de trabalho.

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