Entre o muito que não se perdoa a 2019 está o desaparecimento de David Berman. Ouvido o disco dos Purple Mountains, cujas canções mudaram de sentido (ou, então, cumpriram o seu sentido) de um dia para o outro algures no Verão passado, re-ouvidos os discos dos Silver Jews que nunca deixámos de ouvir e cujo sentido não mudou, apenas se tornou mais grave e mais profundo, queríamos mais.
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