Cuidadores informais: “Há muita gente que vai ficar de fora”

Os partidos que assinam proposta comum estão conscientes de que este é apenas um primeiro passo. Associações que representam cuidadores dizem que “isto não pode ficar por aqui”.

Foto
Nelson Garrido

Todos enfatizam que é um importante passo em frente, mas todos sublinham que há ainda um longo caminho para percorrer. A criação de um Estatuto do Cuidador Informal  que resulta de um acordo entre o PS, o PCP e o BE e vai ainda ser votado como proposta comum no Parlamento  é recebida pelas associações que representam as pessoas que cuidam em casa de dependentes (idosos com demências ou crianças com deficiências, por exemplo) com optimismo mas com reservas.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar