Governo vai ter reuniões descentralizadas em todos os distritos e regiões

Costa diz ao Acção Socialista que já está provado que "é possível construir alternativas"

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António Costa enric vives-rubio

O Governo vai realizar a partir de Março, e com periodicidade mensal, reuniões descentralizadas e visitas a cada um dos distritos e nas regiões autónomas, revelou o primeiro-ministro em declarações ao jornal do PS.

A primeira visita será ao distrito de Coimbra, é revelado na edição online do Acção Socialista, que assinala esta sexta-feira um ano com uma entrevista ao primeiro-ministro e secretário-geral do PS, António Costa.

A ideia, diz o jornal dirigido pela deputada socialista Edite Estrela, é cultivar uma "estratégia de descentralização e proximidade" com os portugueses, e a ideia é aproximar o primeiro-ministro e o Governo dos territórios, dos cidadãos e das empresas.

"Em cada uma das visitas existirão momentos de trabalho conjunto com os autarcas, com diferentes instituições do Estado e da sociedade civil, com os parceiros sociais e com diversas personalidades relevantes no distrito, com particular atenção às universidades, empresas e agentes culturais", diz o jornal, citando o primeiro-ministro e líder socialista, António Costa.

António Costa escreve também uma mensagem na edição digital do jornal, advogando que com três meses de Governo está já provado que "é possível construir alternativas".

"Coincidindo esta data com os primeiros três meses desde a tomada de posse do Governo do Partido Socialista, é motivo para uma dupla celebração, que espero que se repita ao longo dos próximos anos. Fica provado que, com rigor, transparência e diálogo, é possível construir alternativas e ganhar a confiança dos portugueses", diz o líder socialista no jornal diário online do PS, que assinala um ano de existência.

O partido organiza na sua sede, em Lisboa, uma iniciativa que assinala a marca, estando presentes no evento o secretário-geral e primeiro-ministro, António Costa, a secretária-geral-adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, a directora do Acção Socialista, Edite Estrela, e vários deputados e elementos do Secretariado Nacional socialista.

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