Haiyan, o tufão que subjugou os limites

Os adjectivos para classificar o tufão Haiyan parecem desajustados quando se trata de descrever o grau de destruição que se abateu sobre as províncias de Leyte e Samas, nas Filipinas. Os peritos falam naquele que terá sido o mais forte ciclone tropical de sempre, com ventos que chegaram aos 300 km/hora. O número de mortos confirmados é de 1774, mas as Nações Unidas estimam que só na cidade Tacloban, na ilha de Leyte, podem ter perecido dez mil pessoas. A ONU já lançou um apelo à ajuda internacional. Para a reconstrução serão necessários 225 milhões de euros. Situado no chamado Anel de Fogo do Pacífico, onde ocorrem 80% dos sismos do planeta, o arquipélago é um dos países mais propensos e vulneráveis à ocorrência de desastres e catástrofes naturais. Só no ano passado, foi o país que perdeu mais população fruto de tempestades, 2400 pessoas.

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Os adjectivos para classificar o tufão Haiyan parecem desajustados quando se trata de descrever o grau de destruição que se abateu sobre as províncias de Leyte e Samas, nas Filipinas. Os peritos falam naquele que terá sido o mais forte ciclone tropical de sempre, com ventos que chegaram aos 300 km/hora. O número de mortos confirmados é de 1774, mas as Nações Unidas estimam que só na cidade Tacloban, na ilha de Leyte, podem ter perecido dez mil pessoas. A ONU já lançou um apelo à ajuda internacional. Para a reconstrução serão necessários 225 milhões de euros. Situado no chamado Anel de Fogo do Pacífico, onde ocorrem 80% dos sismos do planeta, o arquipélago é um dos países mais propensos e vulneráveis à ocorrência de desastres e catástrofes naturais. Só no ano passado, foi o país que perdeu mais população fruto de tempestades, 2400 pessoas.