Mínimos: presença sempre anárquica

Os mini-vilões amarelos preferidos de toda a gente regressam em modo disco/kung fu/retro-1970, como sempre divertidos mas descartáveis.

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Os bonecos amarelos e o seu esperanto nonsense continuam a ser divertidos

A popularidade dos Mínimos não vai ser afectada nem um átomo pela “água na boca” com que entramos e saímos da sua nova aventura em nome próprio, nem pela sensação de que esperávamos (se calhar em vão) mais e melhor. Atenção: os bonecos amarelos e o seu esperanto nonsense continuam a ser divertidos, sim, e continua a haver gagues de cair para o lado, num delicioso burlesco visual com tanto de Jerry Lewis como dos cartoons da Warner — Mínimos flower-power de calças à boca de sino! Mínimos disco em modo Saturday Night Fever! Mínimos Easy Rider ! Mínimos de fato de treino a ter aulas de kung fu de Shaolin! Mínimos a fazer o intro coral de You Can’t Always Get What You Want dos Stones (mas não a fanfarra da Universal...)!

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