Esmagados pela literatura

Raramente se sai de uma tepidez insípida digna do mais anónimo telefilme.

ipsilon,sigourney-weaver,woody-allen,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
O name dropping abunda, assim como as referências e os clichés literários: O Meu Ano com Salinger
ipsilon,sigourney-weaver,woody-allen,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
ipsilon,sigourney-weaver,woody-allen,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
ipsilon,sigourney-weaver,woody-allen,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria

Quase um subgénero do cinema americano actual, os “Salinger films” aparecem com uma regularidade de metrónomo. No caso, e com origem num romance autobiográfico de Joanna Rakoff, O Meu Ano com Salinger conta a experiência de uma rapariga acabada de sair da faculdade (Margaret Qualley), que encontra um emprego na mesma agência literária que zela pelos interesses do autor de À Espera no Centeio. O name dropping abunda, assim como nos diálogos abundam as referências e os clichés literários, e o filme, evidentemente, explora a expectativa de aquele nome “mágico”, J.D. Salinger, se consubstanciar em algo mais do que apenas um nome, à força de tanto ser invocado (e nesse aspecto, diga-se, é bastante anti-climático).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar