Polaco festeja 70 anos de Nova Iorque a Lisboa em caiaque

Aleksander Doba traçou uma rota e um objectivo: atravessar o Atlântico em pouco mais de quatro meses sozinho no seu caiaque.

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Aleksander Doba espera que esta seja a “mais dura travessia” que completou até agora AFP/EDUARDO MUNOZ ALVAREZ
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Aleksander Doba quer celebrar os seus 70 anos em terra firme, em Setembro. Portugal foi o local escolhido para a festa, mas, para isso, o polaco terá que percorrer o Oceano Atlântico em caiaque. Partiu este domingo de Manhattan, Nova Iorque, no primeiro dia de uma viagem que levará mais de quatro meses a ser cumprida.

Esta experiência não é uma estreia para Doba. Quando chegar a Portugal, será a terceira viagem transatlântica que o polaco realizou sozinho. A sua única companhia é o caiaque, praticamente desenhado por si. As suas duas viagens anteriores, em 2010 e 2013, foram as travessias mais longas alguma vez feitas em caiaque em mar alto, que lhe valeram o título de Aventureiro do Ano 2014/2015 da National Geographic.

De Outubro de 2010 a Fevereiro de 2011, então com 64 anos, navegou entre os pontos mais distantes do Oceano Atlântico, de Dakar, no Senegal, à cidade brasileira de Acaraú. Na segunda viagem, chegou em Abril de 2014 à Florida, nos Estados Unidos, sete meses depois de ter partido de Lisboa.

À saída de Manhattan neste domingo, Doba não contava que as tempestades, que foram o grande obstáculo da sua segunda travessia do Atlântico, lhe dessem tréguas. Espera que esta seja a “mais dura travessia” que completou até agora. À sua frente estão seis mil quilómetros e as águas do Atlântico Norte.

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