Ministério fez despacho para obrigar mesa da Santa Casa a ficar em gestão

Governo anunciou exoneração de Ana Jorge com efeitos imediatos, mas não tinha substituto. Ministra avisa mesa da SCML que incorre num crime de abandono de funções se membros recusarem ficar em gestão.

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Ana Jorge foi exonerada do cargo de provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, dois dias antes de completar um ano de funções Daniel Rocha
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Depois de o Governo ter exonerado, "com efeitos imediatos" e por “incapacidade de gestão” a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), liderada por Ana Jorge, e da qual faziam parte Sérgio Cintra, Teresa do Passo, João Correia e Nuno Miguel Alves, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, teve de fazer um despacho a explicar que não podiam abandonar a suas funções até à tomada de posse de uma nova mesa.

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