A Maçonaria, antes e depois de Abril

Com mais de 3500 maçons regulares espalhados por todo o território nacional, demonstramos agora uma vitalidade e uma relevância que não devem fazer esquecer as décadas de obscuridade e perseguição.

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Quando Adelino da Palma Carlos, famoso advogado e assumidamente maçon, tomou posse a 16 de Maio de 1974 no cargo de primeiro-ministro do I Governo Provisório, a Maçonaria encontrava-se, paradoxalmente, à beira da extinção. Palma Carlos era um entre apenas uma centena de maçons em todo o país, número exíguo esse fruto da publicação a 21 de Maio de 1935 da lei que ilegalizava e dissolvia as alegadas “associações secretas” e que levou Fernando Pessoa a defender publicamente a Maçonaria.

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