Vale e Azevedo: dono de armazém recusa libertar bens penhorados há 17 anos

Tribunal mandou devolver bens em 2021, mas dono do armazém reclama 156 mil euros de rendas. Mulher de Vale e Azevedo tem as contas bloqueadas e tenta evitar venda de bens pessoais e metais preciosos.

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A viver e a trabalhar em Londres desde Junho de 2018, João Vale e Azevedo, que tem enfrentado vários processos judiciais nas últimas duas décadas e meia, ainda tem processos pendentes na justiça portuguesa. dro daniel rocha
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Parte dos bens que foram penhorados e apreendidos há 17 anos no âmbito de um processo de execução interposto contra o advogado e antigo presidente do Benfica João Vale e Azevedo e a mulher Filipa Vale e Azevedo por uma sociedade imobiliária inglesa, a St. James Group Limited, deviam ter sido devolvidos, por ordem do tribunal, em 2021. No entanto, os bens estão retidos até hoje num armazém em Sintra, cujo dono alega falta de pagamento de rendas por parte da empresa inglesa desde Março de 2008. A dívida, em Outubro de 2021, já superava os 156 mil euros, sem juros.

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