JMJ foi “exemplar” do ponto de vista da segurança

No balanço da operação da Jornada Mundial da Juventude, José Luís Carneiro destacou que as forças e serviços de segurança “foram capazes de mostrar que a cooperação é um valor fundamental”.

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Ministro da Administração Interna com o diretor nacional da PSP LUSA/ANTÓNIO COTRIM
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As palavras do Papa – que esta foi a Jornada Mundial da Juventude mais bem organizada – deixaram o ministro da Administração Interna e as forças de segurança orgulhosas e, na manhã desta segunda-feira, José Luís Carneiro disse aos jornalistas que o segredo foi a "confiança, cooperação e vontade cívica". Também o director nacional da PSP, Magina da Silva, e o comandante geral da GNR, Santos Correia, elogiaram o civismo dos peregrinos.

“Temos razão para sublinhar um orgulho imenso nas forças e serviços de segurança. Temos boas razões para confiar”, declarou José Luís Carneiro, sublinhando que “Portugal está entre os países mais pacíficos e seguros do mundo”.

O ministro elogiou as forças e serviços de segurança que “ajudam a construir um país pacífico” e que contribuíram para que os jovens estrangeiros levassem de Portugal uma “imagem que é também uma realidade”.

Essa cooperação entre as variadas forças e serviços de segurança “permitiu que 14 planos autónomos se subsumissem num planeamento estratégico em sede do sistema de segurança interna”, acrescentou o ministro, destacando também a colaboração entre os diferentes níveis de responsabilidade do Estado.

“Saudar a boa cooperação”, reforçou, fazendo ainda referência à coordenação com os outros ministérios, como o dos Negócios Estrangeiros, Defesa Nacional, Justiça e Saúde. Este foi o “maior evento de sempre em termos de cooperação, planeamento, implementação e monitorização de segurança no nosso país”, reforçou, lembrando ainda os voluntários, desde os bombeiros aos jovens que se mobilizaram nas suas autarquias.

José Luís Carneiro apelou a esses jovens que continuem. “A todos e a todas os que se mobilizaram com tempo” e reforçou que tudo isto fez com que o Papa Francisco reconhecesse que esta foi uma das JMJ mais bem organizadas. “Muita gratidão que é de todo o país”, concluiu.

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