Papa pede aos jovens que se conectem, mas “com a chamada de Deus” e não com as redes sociais

No terceiro dia da JMJ, Francisco passeou-se no “Papamóvel”, partilhou o palco com a fadista Mariza e com Tiago Bettencourt e alertou os jovens para “as ilusões do mundo virtual”.

i-video
Fado, pop, cante alentejano: o ritmo da Jornada Joana Bourgard, RTP
Ouça este artigo
00:00
06:21

Deus “não é um motor de busca”, disse o Papa Francisco. E a multidão composta por cerca de 400 mil jovens (segundo as estimativas) que se reuniram ao final da tarde no Parque Eduardo VII para a cerimónia de acolhimento incluída no terceiro da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) reconheceu-se imediatamente nas palavras do líder da Igreja Católica. Usando da sua rara capacidade de adaptar a linguagem aos seus interlocutores, o argentino aproveitou o seu primeiro banho de multidão para pedir aos jovens que se mantenham conectados. Só que com “a chamada de Deus”, em vez de com as redes sociais.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 17 comentários