As eleições europeias estão marcadas para o próximo ano e, nos corredores de Bruxelas, António Costa já é apontado como nome incontornável para ocupar um alto cargo europeu.

Mas o primeiro-ministro garantiu ao PÚBLICO que não aceitará “uma missão que ponha em causa a estabilidade em Portugal” - por isso, não está disponível para cargos europeus antes de 2026.

Estará o assunto fechado com estas declarações do primeiro-ministro? Ou, até junho de 2024, tudo pode mudar?

Neste P24, ouvimos Teresa de Sousa, redactora principal da secção Mundo. A jornalista, especializada em Assuntos Europeus, considera que "nenhum primeiro-ministro diria que está a pensar ir para Bruxelas" e que "os políticos fecham a porta, depois abrem". "Têm uma lógica que não é a do comum dos mortais".

Ainda assim, Teresa de Sousa vê esta discussão como extemporânea e considera que ainda não é tempo de dar palpites sobre o destino do primeiro-ministro português.

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