TAP: a arte de perguntar sobre o SIS sem fugir do objecto da comissão de inquérito

Inquérito à TAP ouve esta semana Frederico Pinheiro, Eugénia Correia e João Galamba. Intervenção do SIS é tema sensível nas audições.

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António Lacerda Sales, presidente da CPI à TAP Matilde Fieschi
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A comissão parlamentar de inquérito (CPI) à TAP ouve esta semana o ex-adjunto de João Galamba, a chefe de gabinete do ministro e o próprio ministro das Infra-Estruturas. As audições estão marcadas para quarta e quinta-feira e um dos temas mais sensíveis em cima da mesa é o da intervenção do Serviço de Informações de Segurança (SIS) na apreensão do computador de Frederico Pinheiro, o adjunto exonerado pelo ministro das Infra-Estruturas. Neste ponto há uma espécie de linha fina que separa a forma certa da forma errada de fazer perguntas. Isto porque a CPI trabalha com base num objecto previamente definido: avaliar a execução da tutela política da gestão da TAP.

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