Os magistrados e a paixão futebolística

Ouça este artigo
--:--
--:--

Sempre advoguei que os magistrados no activo não devem ocupar cargos, sejam desportivos, sejam mesmos altos cargos públicos e políticos. Soldados para os quartéis, magistrados para os tribunais, seria uma imagem a recolher. Todavia, desde logo quanto a altos cargos públicos e cargos políticos, não é isso que sucede, colocando tais magistrados em situação pouco desejável para o exercício das suas funções no após regresso aos tribunais. Há laços que se estabelecem que, mesmo não atingindo patamares muito lesivos do interesse público e da legalidade, não deixam de “marcar” tais agentes da justiça. Mas, mesmo no exercício das suas funções, os magistrados deparam-se com situações que provêm do desporto.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários