PSD culpa Governo se houver eleições antecipadas. PS não reage

Os partidos da oposição divergiram nas reacções à decisão do Presidente da República de não dissolver o Parlamento e de reforçar a vigilância do Governo.

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Hugo Soares, secretário-geral do PSD Maria Costa Lopes/RR

A decisão do Presidente da República de não convocar eleições antecipadas e reforçar a vigilância ao Governo de António Costa dividiu os partidos da oposição, com o PSD a concordar com a posição de garante da estabilidade que Marcelo Rebelo de Sousa quis assumir, mas o Chega e a IL a defenderem que o país devia ir a votos já. O PS – o partido que sustenta o Governo – escolheu o silêncio. À esquerda dos socialistas, o PCP lembra que "nada impede" o executivo de dar resposta aos problemas das pessoas e o BE defende que Marcelo não merece confiança como parte da solução para resolver os problemas do país.

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