Argumentistas dos EUA autorizam greve e ficam mais perto de paralisar séries e filmes

Renegociação de contrato de trabalho com estúdios e produtores entra em fase decisiva. A última greve, em 2007/08, custou centenas de milhões ao sector.

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Um piquete de greve da WGA em 2007 nos Estúdios Raleigh LUCY NICHOLSON/Reuters

Quase 98% dos guionistas elegíveis para votar no referendo da Guilda dos Argumentistas dos EUA (WGA, na sigla em inglês) autorizaram que os seus representantes entrem em greve, se necessário, nas negociações em curso com os estúdios. O número recorde, 97,85% dos votantes elegíveis, ou seja 9218 argumentistas dos cerca de 11.500 membros do sindicato norte-americano, dá à guilda novo argumento para exigir mudanças nos seus contratos e pôr fim à “crise” nos seus pagamentos em reacção à nova paisagem audiovisual.

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