Portugal e a Ucrânia: mais dinheiro não, mais refugiados e apoio militar sim

Dos inquiridos, 79% concordam ou concordam completamente que o país receba mais refugiados ucranianos. Sondagem do Cesop tenta perceber limites dos portugueses num eventual reforço da ajuda à Ucrânia.

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António Costa em Kiev com Volodymyr Zelensky a 21 de Maio de 2022 EPA/PRESIDENTIAL PRESS SERVICE HANDOUT,EPA/PRESIDENTIAL PRESS SERVICE HANDOUT

Se Portugal for chamado a reforçar a ajuda à Ucrânia, deve fazê-lo recebendo mais refugiados ou enviando mais equipamento militar para a frente de batalha. Esta é a opinião da maioria dos inquiridos pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) da Universidade Católica. A sondagem feita para o PÚBLICO, RTP e Antena 1 revela que, por outro lado, uma ajuda superior em termos financeiros já não colhe o apoio maioritário dos inquiridos.

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