Homem Formiga e a Vespa: Quantumania é a Marvel a testar o espectador

Com tanta física quântica, multiverso e efeitos digitais massivos, a Marvel criou a sua própria némesis? “É um número de equilibrismo”, admite o realizador ao PÚBLICO.

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Michelle Pfeiffer como Janet Van Dyne em Homem Formiga e a Vespa: Quantumania Marvel Studios

O Homem Formiga e a Vespa: Quantumania é o 31.º filme do Universo Cinemático da Marvel (MCU, na sigla em inglês) e o terceiro dedicado ao super-herói interpretado por Paul Rudd. É o oitavo da saga do Multiverso e o primeiro da Fase Cinco do MCU. Inefável? Algo exaustivo? Esta apresentação do filme que se estreia esta quinta-feira nos cinemas portugueses é apenas uma amostra da complexidade da linha narrativa actual dos filmes do franchise mais tentacular das últimas décadas, que mete multiverso, mundos paralelos e física quântica – “É algo que pode partir-nos o cérebro”, admite o realizador Peyton Reed ao PÚBLICO.

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