Caxinas é a casa de 500 pescadores indonésios que Eduardo Martins fotografou

Durante um ano e meio, o fotojornalista acompanhou a comunidade que reside em Vila do Conde há cerca de seis anos. Os trabalhadores já representam mais de 50% da mão-de-obra do sector da localidade.

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A comunidade de pescadores indonésios das Caxinas já representa mais de 50% da força laboral do sector da localidade Fotos cedidas por Eduardo Martins

Há pouco mais de cinco anos, a comunidade piscatória das Caxinas, em Vila do Conde, para colmatar a falta de mão-de-obra que os armadores enfrentavam, viraram-se para outro mercado em busca de trabalhadores. A resposta veio da Indonésia, país que nas últimas décadas se tornou, em vários zonas do mundo, num local preferencial para contratação de pescadores – serve para uns suprirem a escassez de profissionais (e para recorrerem a mão-de-obra mais barata) e para outros encontrarem uma saída de forma a melhorarem a sua vida, fazendo frente ao desemprego e a condições remuneratórias que, no país onde nasceram, não chegam para as despesas.

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