Mulheres em minoria, mas assumem “presença significativa” no crime organizado

Mulheres têm com frequência laços familiares com membros do grupo criminoso e essa é uma das razões pelas quais nele entram. “São muitas vezes utilizadas para camuflar a actividade criminosa.”

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NFACTOS/LUIS EFIGENIO

Embora o crime organizado seja um universo masculino, a participação feminina está em crescendo. Amiúde, as mulheres chegam ao crime através de uma relação afectiva com um homem. Esta são duas ideias centrais da tese de doutoramento em criminologia de Ana Guerreiro, professora assistente na Faculdade de Direito da Universidade do Porto e na Universidade da Maia.

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