MP desiste do mandado de detenção no processo em que Vale e Azevedo foi condenado a 10 anos de prisão

Processo arrastou-se no Juízo Central Criminal de Lisboa devido ao grande volume de serviço e por causa da pandemia. Empresa que traduziu o mandado de detenção em Junho de 2016 só foi paga em 2020.

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João Vale e Azevedo foi presidente do Benfica CARLOS LOPES/CARLOS LOPES

O Ministério Público (MP) considera que já não tem interesse voltar a enviar às autoridades britânicas o mandado de detenção europeu, emitido em 2016, contra João Vale e Azevedo, no âmbito do processo em que foi condenado a 10 anos de prisão, e requer com urgência a declaração de contumácia. Ao ser declarado contumaz, o antigo presidente do Benfica fica impedido de obter qualquer tipo de documento de identificação e de celebrar negócios jurídicos em Portugal.

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