A coragem barata
A nossa coragem low cost é endémica. A versão clássica é o “Agarrem-me, senão eu mato-o”, dito só depois de nos certificarmos que nos prenderam levemente os braços.
As pessoas conhecem-me e, quando estão aborrecidas, a olhar para o infinito ou à espera da vez, distraem-se a tentar fazer contrabando de ideias, a ver se me conseguem exportar alguma noção destrambelhada que tenham.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.