Diogo: “O ângulo não calculado é aquilo que me interessa”

Transcender linguagens sonoras como o house ou jungle, adicionando-lhe novos prismas. É assim Diogo no mais recente disco, Ruff Trax.

Foto
DR

Há em Gil Vicente St., um dos temas incluídos em Ruff Trax, o mais recente e excelente registo de Diogo, ecos da cena jungle ou drum & bass que tomou de assalto ou ouvidos e as pistas de dança da Europa nos anos 90. Mas a sua acção não é de recalcamento do passado. Há novos ângulos para explorar e novos sentidos e tonalidades para atribuir.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar