EasyJet quer crescer 15% e transportar dois milhões de pessoas em Lisboa

Nova base da companhia Low Cost abre em Abril no aeroporto da Portela. EasyJet já é a terceira maior operadora de Portugal

Foto
A easyJet é actualmente a terceira companhia de aviação em Portugal e a segunda no aeroporto de LisboaMax (MaxED9)/Flickr

A easyJet prevê crescer 15% este ano e transportar cerca de dois milhões de passageiros em Lisboa, onde vai abrir a sua base aérea em Abril, disse à Lusa o director ibérico da companhia de baixo custo. “Para este ano de 2012 prevemos movimentar cerca de dois milhões de passageiros. Vamos crescer cerca de 15%”, avançou, em entrevista à agência Lusa, Javier Gándara.

Para o mercado português, a companhia de baixo custo britânica prevê um crescimento de cinco por cento. “Estimamos um crescimento maior em Lisboa e mais moderado nos outros aeroportos em que estamos presentes - Faro, Porto e Funchal (Madeira) - prevendo transportar mais de quatro milhões de passageiros este ano”, disse o responsável.

A easyJet é actualmente a terceira companhia de aviação em Portugal e a segunda no aeroporto de Lisboa. Javier Gándara afirmou, no entanto, que a companhia nunca estabelece um objectivo em termos de quota de mercado.

Terceiro maior operador de Portugal

“O que queremos é continuar a crescer de forma rentável. Hoje em dia somos o terceiro operador de Portugal, o segundo de Lisboa e queremos continuar a consolidar essa posição. Com a base de Lisboa devemos tornar-nos no segundo maior operador, depois da TAP, e o que queremos é seguir nessa linha, mas sem ter um objectivo determinado”, argumentou.

A easyJet vai abrir em Abril a sua base em Lisboa. Inicialmente, a companhia vai começar a operar no Terminal 2 do aeroporto da Portela, aguardando que seja concluído um estudo elaborado por um grupo de trabalho nomeado pelo Governo que vai definir a localização definitiva da base num outro aeroporto. Com a abertura desta base, a easyJet vai criar 100 empregos e lançar cinco novas rotas: Amesterdão, Copenhaga, Bordéus, Veneza e Astúrias.

Sugerir correcção
Comentar