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Depositorium… 1 é uma das três exposições que marcam o regresso da instituição à agenda cultural, juntamente com A Índia em Portugal e uma mostra evocativa de José Régio.
Professora e historiadora de arte substitui no cargo António Ponte, que entretanto foi dirigir o Museu Nacional de Soares dos Reis.
Esta segunda-feira é dia de desconfinamento de museus, monumentos e galerias. O PÚBLICO avança as principais novidades da agenda das exposições temporárias (incluindo a arquitectura) para o próximo trimestre.
Património cultural tem vindo a perder recursos humanos a um ritmo preocupante. Quem saiu ou está de saída não tem a quem transmitir o seu saber. Quatro exemplos.
O museólogo e ainda director regional de Cultura do Norte vai ser o próximo director do único museu nacional da região e quer ensaiar um novo modelo de aproximação e de interacção com o público. Privilegiar a relação com a cidade, e simultaneamente apostar na internacionalização.
Instituição sediada em Serralves acolheu responsáveis da Cinemateca, do Cineclube do Porto e do Museu de Cinema de Melgaço, que ali falaram dos acervos que têm à sua guarda. A falta de recursos humanos é o problema principal num sector em que há ainda muito para descobrir.
Durante meio ano, o museu portuense vai apresentar (e explicar) a variedade de um património que vai muito além da colecção de pintura naturalista do final do século XIX.
A Casa-Museu Fernando de Castro é um lugar imprevisível e pouco conhecido no roteiro museológico portuense. Guarda uma colecção difícil de classificar, que foi pertença de um comerciante, artista e poeta. Vale bem uma visita.
Historiadora de arte foi anteriormente coordenadora da Casa-Museu Anastácio Gonçalves, em Lisboa. No museu portuense, vai suceder a Maria João Vasconcelos, em regime de substituição.