Passado mais de um ano de pandemia, a quebra no rendimento justifica a necessidade de fixar uma tarifa mínima, defende o sindicato.
Uma precariedade para a qual até já se desenvolveu um conceito: o da “uberização” do trabalho, mas ainda não se desenvolveu uma resposta.
Sindicatos e patrões assinaram a paz mas depositam na fiscalização do Estado os esforços necessários para que não se repita a “guerra” que este ano já levou a duas greves.
Ouvir Paulo Rangel clamar por “uma agenda para a liberdade e a prosperidade” é, por isso, um insulto à inteligência.
Negociações entre as partes voltam à casa de partida – isto é, ao acordo de princípio assinado a 17 Maio deste ano.
“Princípio de acordo” entre sindicato dos motoristas de matérias perigosas e Antram permitiu a desconvocação da greve, cujo início esteve previsto para a meia-noite de hoje.
Caso é praticamente inédito. Perito em questões laborais acusa Ministério Público de estar a actuar como braço armado do Governo.
A decisão foi tomada em plenário. Se Antram for “intransigente”, o sindicato dos motoristas de matérias perigosas admite voltar à greve, mas às horas extraordinárias, fins-de-semana e feriados.
Email marketing por
Esqueceu-se da sua palavra-chave?
Não tem uma conta? Registe-se gratuitamente