Activistas do movimento Es.Col.a reocupam escola da Fontinha

A escola da Fontinha foi ocupada a meio da tarde
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A escola da Fontinha foi ocupada a meio da tarde Paulo Pimenta
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A escola da Fontinha foi ocupada a meio da tarde Paulo Pimenta
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A escola da Fontinha foi ocupada a meio da tarde Paulo Pimenta

Activistas do movimento Es.Col.A reocuparam a Escola da Fontinha, no Porto, cerca das 17h45 desta quarta-feira. Sem qualquer oposição das forças policiais, que até escoltaram os manifestantes, à volta de um milhar, até ao local.

Já na quinta-feira passada, quando este colectivo foi despejado da antiga escola por ordem da Câmara do Porto, elementos do Es.Col.A garantiram que voltariam a entrar no estabelecimento de ensino.

Entrar na escola custou apenas um simples abrir de cadeados, que foram substituídos de véspera. Primeiro, os manifestantes escalaram até ao primeiro andar e entraram por janelas que tinham débeis gradeamentos interiores. Depois, com travessas de andaimes, pés-de-cabra e outras ferramentas, arrancaram as placas metálicas que os funcionários da Câmara do Porto soldaram e aparafusaram às janelas na última quinta-feira.

A multidão espalhou-se pelo interior da escola, pátio e rua de acesso ao estabelecimento. As pessoas abraçavam-se, dançavam e cantavam “a escola é nossa”, como se estivessem num concerto de música festiva.

Antes disso, os manifestantes haviam estado no exterior da Câmara do Porto, animando, com performances e música, milhares de pessoas reunidas nos Aliados para celebrar a Revolução dos Cravos, mas sem incidentes.

Agora, o colectivo Es.Col.A promete retomar as actividades culturais e sociais que desenvolvia antes do despejo. Este grupo ocupou pela primeira vez a Escola da Fontinha em Abril de 2011, tendo-se registado desde aí um braço-de-ferro com a Câmara do Porto, que incluiu um primeiro despejo em Maio do ano passado.

Notícia actualizada às 20h10
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