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Custo da obra derrapou para 6,5 milhões de euros. Destes, 2,2 milhões foram pagos ao empreiteiro por ter estado um ano parado e para compensar alterações ao projecto e mais escavações.
Movimento de cidadãos pediu à A2P que se pronunciasse sobre o projecto de estruturas aplicado à requalificação das ruínas arqueológicas. Empresa concluiu, entre outras coisas, que a construção do piso -1 não garante a estabilidade e segurança do monumento e alerta para o facto de se ter avançado para o projecto de arquitectura sem os devidos estudos de impacto no edifício e na arqueologia.
Presidente da República visitou os claustros da Sé e disse-se “esclarecido” sobre as opções tomadas no sentido de garantir aquilo a que o ministro da Cultura chamou “um equilíbrio difícil” entre a preservação de vestígios arqueológicos e a garantia de segurança do monumento.
1,2 milhões dessa verba está já a ser aplicada na recuperação dos claustros da Sé de Lisboa; segue-se o Mosteiro de Santa Marinha da Costa, em Guimarães.
Documento cuja consulta pública a DGPC tem vindo a recusar está finalmente disponível. Feito em articulação com a equipa que intervém no claustro do monumento, alerta para riscos sísmicos excessivos, mesmo depois da obra concluída. Estudam-se agora soluções para os evitar.
Troço sul do claustro está neste momento excessivamente vulnerável caso ocorra um sismo, garante o LNEC. Tutela quer ver concluídas no fim do ano as obras que vão custar mais 2,2 milhões de euros do que o previsto.
Cidadãos promovem concentração pela musealização integral dos vestígios postos a descoberto neste monumento nacional. É já no próximo sábado às 11h, frente à Sé Patriarcal de Lisboa.
Obras foram suspensas para revisão do projecto e preservação de vestígios arqueológicos encontrados durante os trabalhos, que podem ter pertencido à mesquita aljama de Lisboa.
Há risco de destruição de património “raro”, diz o presidente da associação José Morais Arnaud. Obras devem iniciar-se em Janeiro.