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O ex-líder do partido diz que a decisão é um “ataque flagrante aos direitos democráticos” dos militantes trabalhistas. Em causa estão as acusações de anti-semitismo.
Um dia depois do primeiro-ministro britânico ter prometido solucionar a inflação, a saúde ou a imigração, líder do Labour diz que vai apostar na descentralização se vencer as eleições de 2024.
Numa proposta sobre o futuro do Reino Unido, Keir Starmer diz que a câmara alta do Parlamento é “indefensável” e quer substituí-la por uma Assembleia de Nações e Regiões.
Líder do Labour acusa conservadores de nomearem “lacaios e doadores” para a câmara alta do Parlamento e quer órgão “novo” e “representativo” do Reino Unido para “restaurar a confiança” na política.
Líder trabalhista discursou na conferência anual do partido animado por uma sondagem favorável e num momento em que o Governo de Liz Truss está a braços com uma forte reacção dos mercados ao seu plano fiscal e económico.
Congresso do Partido Trabalhista arranca este domingo depois de um hiato na discussão política motivada pelo prolongado processo de substituição do chefe de Governo conservador e pelas cerimónias da morte de Isabel II. À frente nas sondagens, Starmer quer iniciar caminhada vitoriosa até 2024.
Debate muito centrado nos elevados custos da energia serviu para separar ideologicamente as águas entre a nova primeira-ministra e a oposição. Liz Truss disse ainda que não pretende convocar eleições antecipadas.
Oposição denuncia “abuso flagrante de poder” dos conservadores para “protegerem um primeiro-ministro desacreditado”. Apesar das reduzidas hipóteses de sucesso, o Labour queria votar a moção na quarta-feira.
Lista de aspirantes à liderança do Partido Conservador começa a ganhar forma e já há uma candidatura oficial forte: a de Rishi Sunak, ex-ministro das Finanças. Ilibado no “Beergate”, líder do Partido Trabalhista promete moção de censura se o primeiro-ministro não abandonar o cargo.