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Julião Sarmento: um sismógrafo livre, generoso, talvez melancólico, da arte e da cultura
Uma das maiores antológicas dedicada à obra de Julião Sarmento, Abstracto, Branco, Tóxico e Volátil, não é um retrospectiva, mas uma “retroperspectiva”. Ou dito de outro modo: um momento que nos permite ver, no seu desconcertante labirinto, diferentes recortes de um sismógrafo livre, generoso, talvez melancólico, da arte e da cultura. Um artista. No Museu Berardo, até ao final do ano.