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Uma equipa de cientistas anunciou um importante avanço na energia de fusão após décadas de investigação. Mas, há ainda um longo caminho até produzir, em grande escala, energia desta forma.
Laboratório norte-americano anuncia avanço na fusão nuclear obtida com lasers. Físicos portugueses explicam por que razão estes novos resultados da fusão nuclear deixam os cientistas felizes.
Depois do anúncio de um teste bem-sucedido em Fevereiro, o plano para a construção desta central energética em França é apresentado esta terça-feira, em Bruxelas.
Nas próximas décadas, temos de basear-nos na energia de fissão, das actuais centrais nucleares, para dar tempo à tecnologia para se desenvolver, dizem os cientistas desta área.
No Sul de França está a ser construída, laboriosamente, uma máquina que quer provar que a fusão nuclear é viável. É o sonho de ter electricidade sem emissões de CO2 nem os problemas de segurança das actuais centrais de fissão.
O Instituto Superior Técnico ganhou concursos para fornecer vários sistemas de diagnóstico do funcionamento do ITER.
O funcionamento das centrais do futuro com base na fusão não produziria gases com efeito de estufa e apenas quantidades muito pequenas de resíduos radioativos de curta duração.
O podcast 45 Graus é um dos parceiros da Rede PÚBLICO.
“Haverá produção de eletricidade por fusão nuclear daqui a 30 anos”, independentemente do ponto no tempo em que se profira esta frase?