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Catarina Gomes
Jornalista
Demorei tempo, mas percebi que o que mais gosto de escrever são histórias de vida. Lancei em 2014 o meu primeiro livro, "Pai, tiveste medo?", sobre a experiência da Guerra Colonial vista por filhos de ex-combatentes. Foi durante a pesquisa que me apercebi da existência de filhos que alguns ex-militares tiveram com mulheres africanas e que deixaram para trás. O livro sobre este lado escondido do conflito é "Furriel não é nome de pai-Os filhos que os militares portugueses deixaram na guerra". Às reportagens que lhe deram origem foram atribuídos, entre outros,o prémio Gazeta Multimédia (2014) e o Prémio Internacional de Jornalismo Rei de Espanha (2015). Fui co-argumentista do documentário "Natália, a Diva Tragicómica" (RTP2), que teve origem num artigo que escrevi sobre uma mulher que se convenceu que era uma grande diva do canto lírico, mas não era. Juntei os meus trabalhos de jornalismo narrativo mais significativos no meu site Vidas Particulares (www.catarina-gomes.com).
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Exclusivo O que eles deixaram no manicómio (IV)
A saída de Simão
Há no conjunto das 33 fotografias que Simão de Carvalho Proença deixou no hospital psiquiátrico uma que atrai mais. É a cena de um homem envelhecido rodeado de família. Parece um momento feliz, parece Simão.
Catarina Gomes (texto) e Paulo Porfírio (fotografia) -