Recurso sobre libertação de detidos do caso da Madeira só será decidido no fim do ano

Ministério Público deixou cair a exigência de prisão preventiva, pedindo que o ex-presidente da Câmara do Funchal e dois empresários fiquem proibidos de sair do país e impedidos de contactar entre si.

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Pedro Calado, ex-presidente da Câmara do Funchal e antigo vice-presidente do Governo Regional da Madeira, foi um dos três detidos Homem de Gouveia
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O Ministério Público já apresentou o recurso a contestar a libertação do ex-presidente da Câmara do Funchal, Pedro Calado, e dos dois empresários do sector da construção detidos no caso da Madeira, que o juiz de instrução entendeu deverem ficar sujeitos à medida de coacção mínima, o simples termo de identidade e residência por falta de indícios criminais contra eles. No entanto, o Tribunal da Relação de Lisboa só deverá decidir o recurso na melhor das hipóteses no final deste ano. Entretanto, a investigação continua.

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