Pedro Nuno e o arrastar de pés

O não querer “arrastar dos pés” devia ser aplicado ao PS na oposição e não devia ser apenas um desígnio de Pedro Nuno Santos para uma posição de governo, como aparenta estar a ser o caso.

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Nos últimos dias, o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, faltou à cerimónia de tomada de posse do novo Governo, demorou 24 horas a dar qualquer explicação, acabando por dizer que não pôde ir “e ponto final”, e foi o último líder partidário a indicar a sua escolha para líder parlamentar – recaiu sem surpresas na ex-ministra Alexandra Leitão, que já tinha sido encarregada de coordenar o programa eleitoral do PS.

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