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As últimas semanas foram alucinantes e pouco menos que dramáticas no que toca à segurança europeia. Trump incita a Rússia a atacar os aliados da NATO que não cumprem 2% do PIB no investimento militar. Putin ameaça insistentemente a Europa com uma chuva de mísseis nucleares. Macron propõe que a Alemanha pague a cobertura do guarda-chuva nuclear francês a toda a Europa. E mais do que isso, agita a hipótese de enviar tropas da NATO para a Ucrânia. Scholz afirma que a NATO não está em guerra com a Rússia. E o Reino Unido, que está fora da União Europeia mas é a maior potência militar da Europa, já disse que, se for preciso, coloca a sua força nuclear ao serviço da NATO.
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